Nietzsche elaborou um código de vida anti-Deus e viveu por seu código. Aldus Huxley, um ateu, interpretando Nietzsche diz que "a filosofia da ausência de sentido foi um instrumento de liberação, de um sistema político e econômico, e liberação de um certo sistema de moralidade. Fazíamos objeção à moralidade porque ela interferia em
nossa liberdade sexual. Havia um método admiravelmente simples de refutar essas pessoas e ao mesmo tempo justivicar nossa revolta política e erótica: Podíamos negar que o mundo tivesse algum sentido"(Aldus Huxley, Ends and Means, 1946, p.273). Chegamos nos dias atuais onde a sociedade alimentada incessantemente pela mídia onde
esta filiosofia se expandiu e tomou a mente das pessoas e nossa sociedade conduz seus dias onde Deus é um elemento decorativo, abstrato, um amuleto religioso agradável de se lançar mão quando algo carece desta invocação. Assim se procura viver utilizando das dádivas de Deus, como o mundo, a alegria, a paz, o amor, a vida, mas com elementos a nortear a existência que exclui exatamente o criador
de todo bem. Assim como Nietzsche definhou pelo sífilis adquirido dentro de sua forma liberal de pensar, as pessoas vão trilhando com avidêz alimentando seu definhamento em todos os níveis da vida, famílias destruídas, relacionamentos sem conteúdo, visão de vida capitalista selvagem, religiosidade de aparência, consumo, consumidor e consumido pelo que abraça. Esta trajetória pregada e paga com a
própria vida de Nietzsche, é a base de uma imensa multidão nos dias atuais. Mas... há uma VOZ que adverte: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destuir, eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10), significa que não há bem, não há vida, não há paz, não há alegria, não há sentido ou significado fora de
Jesus Cristo como gerente, patrão, dono da vida do ser. Mas aí está o ponto do amor, a quem se ama mais? "E o julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más." (João 3:19).
Texto: Pr. Heber Zenum
nossa liberdade sexual. Havia um método admiravelmente simples de refutar essas pessoas e ao mesmo tempo justivicar nossa revolta política e erótica: Podíamos negar que o mundo tivesse algum sentido"(Aldus Huxley, Ends and Means, 1946, p.273). Chegamos nos dias atuais onde a sociedade alimentada incessantemente pela mídia onde
esta filiosofia se expandiu e tomou a mente das pessoas e nossa sociedade conduz seus dias onde Deus é um elemento decorativo, abstrato, um amuleto religioso agradável de se lançar mão quando algo carece desta invocação. Assim se procura viver utilizando das dádivas de Deus, como o mundo, a alegria, a paz, o amor, a vida, mas com elementos a nortear a existência que exclui exatamente o criador
de todo bem. Assim como Nietzsche definhou pelo sífilis adquirido dentro de sua forma liberal de pensar, as pessoas vão trilhando com avidêz alimentando seu definhamento em todos os níveis da vida, famílias destruídas, relacionamentos sem conteúdo, visão de vida capitalista selvagem, religiosidade de aparência, consumo, consumidor e consumido pelo que abraça. Esta trajetória pregada e paga com a
própria vida de Nietzsche, é a base de uma imensa multidão nos dias atuais. Mas... há uma VOZ que adverte: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destuir, eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10), significa que não há bem, não há vida, não há paz, não há alegria, não há sentido ou significado fora de
Jesus Cristo como gerente, patrão, dono da vida do ser. Mas aí está o ponto do amor, a quem se ama mais? "E o julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más." (João 3:19).
Texto: Pr. Heber Zenum
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