"A minha graça te basta", disse o Senhor ao apóstolo Paulo (2 Co 12.9). Atualmente, em nossa cultura, o cristão olha com desdém para um conselho desses, vendo-o como simplista, não sofisticado e ingênuo. Pode você imaginar um dos modernos conselheiros profissionais, em seu programa no rádio, dizendo simplesmente a um ouvinte deprimido que a graça de Deus é suficiente para satisfazer a necessidade dele? A opinião contemporânea é utilitária, valorizando mais o conforto físico do que o bem estar espiritual, mais o amor próprio do que o ser igual a Cristo, mas as boas emoções do que o viver santo. Muitos cristãos que buscam um sentido de realização, têm voltado as costas para os ricos recursos de toda suficiente graça de Deus e, em lugar disso, estão em uma busca infrutífera por contentamento em ensinamentos humanos e vazios.
Outra evidência de que muitos estão perdendo a confiança na suficiência de Cristo é a crescente fascinação da igreja com a metodologia pragmática. O aconselhamento não é o único programa que suplantou o ensino, a comunhão, o partir do pão e a oração como atividades principais da igreja. Muitas igrejas têm deixado de enfatizar a pregação e a adoração para enfatizar o entretenimento, crendo, aparentemente, que precisam atrair os incrédulos por apelarem aos seus interesses carnais. Como se Cristo fora, de alguma forma, inadequado em si mesmo, muitos líderes da igreja crêem que precisam aguçar as fantasias das pessoas para poder ganhá-las. O espetáculo é a onda mais recente do evangelicalismo, a medida que igrejas e mais igrejas aderem a nova filosofia.
Esta é, precisamente, a praga que atacou Israel por todo o Antigo Testamento. Vez após vez, os israelitas colocavam sua confiança em carros e cavalos, alianças com o Egito, sabedoria carnal, riqueza material, poderio militar e outros meios humanos – tudo, menos na suficiência no Deus deles. A recusa de dependerem dos amplos recursos espirituais de que dispunham trouxe-lhes fracasso e humilhação. Ainda sim, a igreja comporta-se exatamente como Israel no Antigo Testamento. Em que isso dará? Será que o cristianismo bíblico desvanecerá por completo do cenário mundial, antes que a igreja adentre o terceiro milênio? “Quando vier o Filho do Homem, achará, por ventura, fé na terra?”(Lc 18.8)
A igreja está afundando num atoleiro de mundanismo e de auto-indulgência. Mas do que nunca, precisamos de uma geração de líderes dispostos a confrontar essa tendência. Precisamos de homens e mulheres piedosos, mais do que nunca, precisamos de uma geração de líderes dispostos a confrontar com a verdade de que em Cristo nós herdamos recursos espirituais suficientes para cada necessidade, para cada problema – tudo que conduz a vida e a piedade.
Extraído do Livro: Nossa Suficiencia em Cristo, de John F. MacArthur, Jr.
Outra evidência de que muitos estão perdendo a confiança na suficiência de Cristo é a crescente fascinação da igreja com a metodologia pragmática. O aconselhamento não é o único programa que suplantou o ensino, a comunhão, o partir do pão e a oração como atividades principais da igreja. Muitas igrejas têm deixado de enfatizar a pregação e a adoração para enfatizar o entretenimento, crendo, aparentemente, que precisam atrair os incrédulos por apelarem aos seus interesses carnais. Como se Cristo fora, de alguma forma, inadequado em si mesmo, muitos líderes da igreja crêem que precisam aguçar as fantasias das pessoas para poder ganhá-las. O espetáculo é a onda mais recente do evangelicalismo, a medida que igrejas e mais igrejas aderem a nova filosofia.
Esta é, precisamente, a praga que atacou Israel por todo o Antigo Testamento. Vez após vez, os israelitas colocavam sua confiança em carros e cavalos, alianças com o Egito, sabedoria carnal, riqueza material, poderio militar e outros meios humanos – tudo, menos na suficiência no Deus deles. A recusa de dependerem dos amplos recursos espirituais de que dispunham trouxe-lhes fracasso e humilhação. Ainda sim, a igreja comporta-se exatamente como Israel no Antigo Testamento. Em que isso dará? Será que o cristianismo bíblico desvanecerá por completo do cenário mundial, antes que a igreja adentre o terceiro milênio? “Quando vier o Filho do Homem, achará, por ventura, fé na terra?”(Lc 18.8)
A igreja está afundando num atoleiro de mundanismo e de auto-indulgência. Mas do que nunca, precisamos de uma geração de líderes dispostos a confrontar essa tendência. Precisamos de homens e mulheres piedosos, mais do que nunca, precisamos de uma geração de líderes dispostos a confrontar com a verdade de que em Cristo nós herdamos recursos espirituais suficientes para cada necessidade, para cada problema – tudo que conduz a vida e a piedade.
Extraído do Livro: Nossa Suficiencia em Cristo, de John F. MacArthur, Jr.
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